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domingo, 6 de maio de 2012

Análise Historiográfica do Heavy Metal no Contexto Filosófico do Ensino de Filosofia do Ensino Médio.

RESUMO: Este relatório expõe uma reflexão sobre a prática docente do ensino de filosofia do profissional professor do ensino de filosofia como experiência filosófica para os alunos do ensino médio. No primeiro momento abordaremos a caracterização do espaço pedagógico, a organização geral do estágio supervisionado I, a identificação da unidade escolar e a caracterização da estrutura administrativa-pedagógica. Em seguida argumentar a elaboração e a execução da proposta do Projeto Político pedagógico [PPP] da escola e o histórico da escola. No entanto, o PPP se configura numa ferramenta de planejamento e avaliação para que o professor e todos os membros das equipes gestora e pedagógica devem consultar a cada tomada de decisão, porém, se o projeto da escola está engavetado, desatualizado e com muitas informações faltantes ou inacabado, é hora de mobilizar esforços para resgatá-lo, inová-lo e repensá-lo, sendo que não é preciso refazê-lo a missão todo ano. Geralmente o PPP dura de dois a cinco anos. Mas afinal o Projeto Político Pedagógico é uma relação regulatória ou emancipatória? Como a escola está estruturando e implementando o seu Projeto Político Pedagógico? No segundo momento, trataremos sobre o ensino de filosofia com adolescentes, e suas implicações no processo ensino-aprendizagem de filosofia no ensino médio na sala de aula. Ainda fica algumas indagações: Para que serve a Filosofia? Para que estudar Filosofia? Qual seria, então, a utilidade social e filosófica desta disciplina na formação de alunos e alunas? Percebemos que ambos nos colocamos desde o início algumas questões: Como se dá o encontro filosofia e escola? É possível pensar, por exemplo, a educação de uma forma filosófica, crítica, transformadora, dentro da própria escola? Qual pode ser o alcance da filosofia? Como pensar novas formas de presença da filosofia? O que há de específico na filosofia e em seu ensino? A disciplina de filosofia é inútil? Útil? Isso nos coloca outro problema: quais as possibilidades de dar lugar a uma prática filosófica nessa perspectiva, considerando que ela tem pouco em comum com o modelo de escola que temos e com o tipo de sujeito constituído nestas práticas escolares? Quais as possibilidades de dar lugar ao pensar como atividade e experiência do sujeito? Ao pensar que liga o sujeito ao mundo e a si mesmo? Portanto, este estudo trará ganhos de grandes contribuições e importância dos autores como, o professor argentino Alejando Cerletti, Gabrielle Cornelli e Roberto Goto no que se refere ao aperfeiçoamento dos educadores de filosofia, contribuindo para que o ensino de filosofia seja significativo e de qualidade para os alunos, fazendo com que estes obtenham resultados positivos na aquisição desse conhecimento. É interessante assinalar que as escolas públicas possuem uma estrutura muito precária, os alunos(as) possuem um comportamento antisocial, sendo que alguns não sabem ainda o que é respeito à cidadania, e inclusive há falta de respeito entre os(as) alunos(as) e professores(as). Mas, afinal, o que é respeito? O que é cidadania? O que é identidade? Muitas perguntas, muitas respostas. Neste sentido podemos perceber, filosoficamente, o cotidiano em que nós estamos vivendo, ou seja, a ação de cada alunos(as), aliás, como anda o comportamento dos alunos(as) no ensino médio? Como se vê, diante desses relatos percebe-se que não há qualquer tipo de teoria filosófica na escola pública, na qual os alunos(as) se interessam por ela, e nem sabem o que é filosofia. E atualmente, tem espaço para a filosofia? É possível ter autoridade em sala de aula sem ser autoritário? Qual a concepção de língua e de gíria dos professores(as) do ensino de Filosofia no ensino médio? Qual a sua atitude perante a gíria? Uso e aceitação? Não! Rejeição das gírias por professores do ensino de Filosofia no ensino médio? Sim! Qual a influência que esta concepção traz para suas práticas pedagógicas na sala de aula no ensino de Filosofia? No terceiro momento trata-se de uma análise historiográfica/filosófica como um exercício de fundamentação teórica metodológica nos dizeres das teorias culturais na Escola de Frankfurt proposta pelos filósofos, pensadores e pesquisadores alemães, sendo que os membros originais da Escola de Frankfurt foram
Max Horkheimer, Theodor W. Adorno, Herbert Marcuse, Friedrich Pollock, Erich Fromm, Otto Kirchheimer e Leo Löwenthal. Na "Segunda geração" de teóricos da Escola de Frankfurt incluía: Jürgen Habermas, Franz Neumann, Oskar Negt, Alfred Schmidt, Albrecht Wellmer e Axel Honneth. Pessoas que foram temporariamente associadas com o Instituto para Pesquisa Social de Frankfurt e teóricos da Escola de Frankfurt incluem: Walter Benjamin, Siegfried Kracauer, Karl August Wittfogel e Alfred Sohn-Rethel que analisaram as conseqüências sociais produzidas pela indústria cultural. Na cultura social de massa, consumidora dos bens culturais que supostamente trarão a sua identidade heterogênea e fragmentada em estado de redescobrimento. Mas, afinal, é possível perceber historiograficamente e fenomenologicamente o processo de identidade mental de cada aluno(a)? Como isso ocorre? E por fim [quarto momento], percebemos, o diálogo com os alunos (as) sobre a prática do ensino de filosofia direcionada na articulação conceitual para análise do heavy metal na observação no Colégio Estadual Dr. Elpídio de Almeida – Prata em relação ao comportamento daqueles (as) alunos (as) que gostam de Heavy Metal, cuja categoria do gênero que é o Metal Alternativo Internacional.